A publicação do edital que investirá 3 milhões de euros em pesquisa sobre efeitos carcinogênicos do milho NK 603 vem em resposta à polêmica gerada pela publicação de estudo inédito mostrando que este produto (com e sem glifosato) aumentou a mortalidade e multiplicou a incidência de tumores em ratos.

Aqui no Brasi, 15 integrantes e ex-integrantes da CTNBio demandaram ao órgão uma revisão da decisão que em 2008 liberou essa variedade de milho para plantio e comercialização. Cheio de soberba, o órgão votou e recusou o pedido, apoiando-se no quase místico conceito do “histórico de uso seguro”.

Com informações do GM Watch