Reportagem da Agência Câmara (19/10) aborda polêmicas da cobrança de roylaties sobre sementes transgênicas e da rotulagem dos produtos derivados ou que contenham ingredientes geneticamente modificados. Indica ainda as propostas legislativas sobre o tema que tramitam no Congresso, passando também pelos temas da não aplicação nem fiscalização das regras para evitar contaminção das plantações de milho e pela certeza do presidente da CTNBio com relação à não existência de riscos ligados ao plantio e consumo de transgênicos. Se não há hipótese de risco, elimina-se a dúvida; se não há dúvida, não há porque testar. Nada adequado para uma comissão encarregada de avaliar riscos.
As matérias estão disponíveis a aprtir dos links abaixo:
Brasil é vice-líder em produção de transgênicos – A comercialização no País, no entanto, só foi regulamentada em 2005 com a aprovação da Lei de Biossegurança pelo Congresso Nacional.
Produtores reclamam que royalties reduzem lucros de produções transgênicas – Na Câmara, alguns deputados defendem o patenteamento de sementes para incentivar as pesquisas e outros querem proibi-lo para preservar espécies nativas.
Polêmica sobre rotulagem está no percentual de transgênicos – Hoje os rótulos só avisam que há transgênico em um alimento quando a concentração desses ingredientes está acima de 1%. Alguns deputados e especialistas, no entanto, querem acabar com esse limite e rotular alimentos com qualquer quantidade de transgênico.