Mapeamento de experiências em comida de verdade destaca aprendizados essenciais sobre o abastecimento alimentar no Brasil

“Quando a gente pensa na alimentação, não pensa só no comer em si. O alimento tem uma relação muito grande com o nosso território. É por isso que, nesse processo de resistência, a gente vem estimulando redes de agricultores e agricultoras que trazem os seus produtos do sítio e espaços onde as pessoas podem pegar a alimentação saudável, do campo, num circuito muito pequeno e que tem menos risco de contaminação inclusive para a população da cidade”. A centralidade do alimento quanto ao território, à saúde e à geração de renda é trazida pela agricultora Roselita Vitor, integrante da coordenação do Pólo da Borborema, a partir da experiência da Rede de Quitandas da Borborema, no estado da Paraíba.

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Polo da Borborema lança o esperado Flocão da Paixão livre de transgenia e de agrotóxicos

“O cuscuz é o nosso café, almoço, jantar”, destaca Gizelda Beserra, uma das dirigentes do Polo da Borborema e presidenta da CoopBorborema, nascida e criada no Cariri paraibano e que mora, hoje, em Remígio, um dos municípios que faz parte do território da Borborema paraibana. “[O cuscuz] é o alimento sagrado na mesa do/a nordestino/a. É cultura. É prazer”, emenda ela.

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Rede Sementes da Articulação do Semiárido Paraibano (ASA Paraíba) vem a público partilhar algumas reflexões sobre ás “Sementes Crioulas” que estão sendo ofertadas pelo Governo do Estado à Rede de Bancos Comunitários de Sementes para distribuição às famílias agricultoras.

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