Alimentação

Milho crioulo distribuído pelo Governo do RN é livre de transgenia

Sementes naturalmente livres de transgenia, as variedades Ibra, Pontinha, Posto rico, Metro e Asteca são alguns tipos de milho crioulo cultivados nos territórios potiguares, razão pelo qual foram inseridos no Programa Estadual de Sementes Crioulas do Rio Grande do Norte. A ação é executada pelo governo estadual através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf) e da Emater-RN (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), em parceria com a Articulação do Semiárido (ASA Potiguar), União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern) e Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).

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Bela Gil prepara Cuscuz Nordestino com água de cisterna e pede apoio à Campanha Tenho Sede

Referência em culinária natural, a chef Bela Gil, acaba de lançar no Canal da Bela, no Youtube, uma receita especial de Cuscuz Nordestino. O prato foi preparado com ingredientes agroecológicos e água da cisterna vindos direto do Semiárido. Durante o preparo, que teve a participação da agricultora familiar Josefa Quirino de Albuquerque, conhecida como Dona Nena, que mora no sítio Pilões, área rural do município de Cumaru, no Semiárido de Pernambuco.

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Semente crioula gera comida de verdade: experiências de beneficiamento do milho livre de transgênicos e agrotóxicos no Nordeste

Já com saudades é que lembramos que nesse ano o São João teve milho livre de transgênicos direto da agricultura familiar. São diversos produtos derivados da conservação local das variedades crioulas. Vamos falar aqui de três casos, todos no Semiárido: a cooperativa Copirecê, na Bahia; o Movimento Camponês Popular, em Sergipe, e a parceria entre o Polo da Borborema e a AS-PTA, na Paraíba.

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Mapeamento de experiências em comida de verdade destaca aprendizados essenciais sobre o abastecimento alimentar no Brasil

“Quando a gente pensa na alimentação, não pensa só no comer em si. O alimento tem uma relação muito grande com o nosso território. É por isso que, nesse processo de resistência, a gente vem estimulando redes de agricultores e agricultoras que trazem os seus produtos do sítio e espaços onde as pessoas podem pegar a alimentação saudável, do campo, num circuito muito pequeno e que tem menos risco de contaminação inclusive para a população da cidade”. A centralidade do alimento quanto ao território, à saúde e à geração de renda é trazida pela agricultora Roselita Vitor, integrante da coordenação do Pólo da Borborema, a partir da experiência da Rede de Quitandas da Borborema, no estado da Paraíba.

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Polo da Borborema lança o esperado Flocão da Paixão livre de transgenia e de agrotóxicos

“O cuscuz é o nosso café, almoço, jantar”, destaca Gizelda Beserra, uma das dirigentes do Polo da Borborema e presidenta da CoopBorborema, nascida e criada no Cariri paraibano e que mora, hoje, em Remígio, um dos municípios que faz parte do território da Borborema paraibana. “[O cuscuz] é o alimento sagrado na mesa do/a nordestino/a. É cultura. É prazer”, emenda ela.

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